quarta-feira, julho 06, 2011

O Domínio



"Por 32 anos, o arqueólogo Julius Gabriel estudou a fundo o calendário maia, um enigma místico que prevê uma data precisa para o fim do mundo: 21 de dezembro de 2012. Ele acredita que ainda há tempo para reverter a previsão do Apocalipse. Para isso, é preciso entender qual é a sua razão de ser, a partir de peças-chave espalhadas pelo mundo, misteriosas e imponentes: A Grande Pirâmide de Gizé, no Egito. O monolito de Stonehenge, na Inglaterra. Os gigantescos desenhos nas encostas de Nazca, no Peru. O templo de Angkor Wat, no Camboja.As pirâmides do Sol, em Teotihuacán, e de Kukulcán, em Chichén Itzá, no México.Perseguido e ridicularizado, Julius morre antes de conseguir seu intuito. E somente seu filho, Michael, que está internado numa instituição psiquiátrica, poderá impedir a aniquilação da raça humana."

O FIM ESTÁ PRÓXIMO!
Ninguém sabe ao certo como monumentos grandiosos como Stonehenge, a Pirâmide de Gizé, os grifos no deserto de Nazca, os templos de Angkor Wat, e as ruínas maias da península de Yucatán foram construídos. Como civilizações antigas e sem recursos tecnológicos puderam erguê-los sempre foi um mistério. Assim como é um mistério saber o porque dessas construções terem sido erguidas. A expectativa pelo que vai acontecer no dia 21 de dezembro de 2012 é o fator que gera o suspense na trama de “O Domínio”. As incertezas da história – O apocalipse acontecerá mesmo? Ou Mark e Dominique conseguirão salvar o mundo? – geram a tensão que te prende.
Hoje em dia todos falam "O mundo vai acabar em 2012", mais ninguém procura pesquisar aprofundamente sobre, falar é facil quando você não sabe do assunto, então acho super interressante o tema do livro, pois ele consegue lhe passar informações interessantes, e assim te ajudar á formular sua idéia sobre o fim do mundo em 2012.
ACONSELHO :)

Vou passar aqui uma passagem no livro que eu particularmente amei e acho super interessante!

Diário de Julius Gabriel - Pág 329
"O que uma criatura miserável é o homem, nascido com uma consciência aguda de sua própria mortalidade - ele é, assim, condenados a viver a sua existência insignificante no medo do desconhecido. Impulsionado pela ambição, ele muitas vezes desperdiça preciosos momentos que ele possui. Abandonando outros, se entrega a empreitados egoístas na busca de fama e fortuna, permitindo que o mal para seduzi-lo para colher miséria em cima daqueles que ele ama verdadeiramente, sua vida, tão frágil, sempre à beira de uma morte que não foi abençoado com o capacidade de compreensão.

A morte é o grande equalizador. Todo o nosso poder e desejos, todas as nossas esperanças e desejos, eventualmente, morrer conosco - enterrado na sepultura. Alheio, caminhamos em direção ao egoísmo grande sono, colocando importância em coisas que não têm nenhuma importância, apenas para ser lembrado nos momentos mais inoportunos quão frágil a nossa vida realmente é.

Como criaturas de emoções, oramos a um Deus cuja existência não temos prova, a nossa fé desenfreada projetado apenas para acalmar o medo primordial da morte como tentamos convencer nossos intelectos que uma vida após a morte certamente deve existir. Deus é misericordioso, Deus é justo, nós contamos a nós mesmos, e então o impensável acontece: a criança se afoga em uma piscina, um motorista bêbado mata um ente querido, uma doença atinge uma noiva.

Para onde vai a nossa fé, então? Quem pode orar a um Deus que rouba um anjo? Qual é o plano divino poderia justificar um ato tão hediondo? Foi um Deus misericordioso que escolheu para atacar a minha Maria na plenitude de sua vida? Foi um Deus justo que determinou que ela chafurdar na dor, sofrimento, em agonia até que ele finalmente conseguiu a tarefa de tomar celestial piedade de sua alma torturada?"

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